
Uma homenagem a Eugénio de Andrade, o "poeta do corpo", que escreveu poemas de uma enorme beleza e sensualidade, geralmente curtos e aparentemente simples, mas de grande densidade e que privilegiam a evocação da plenitude da vida e dos sentidos.
Este é um lugar só meu, onde vou escrever o que me apetecer! Gritar de euforia! Berrar de indignação! Chorar de saudades ou de tanto rir! Descrever viagens, construir memórias. Agradecer a todos que vão tornando os momentos especiais... Este é o meu Mundo... e decidi partilhá-lo!
Que me desculpem a prepotência por ousar pensar que o meu mundo possa interessar a alguém! Mas precisava de um "sítio" para guardar os momentos especiais, uma espécie de baú, no meu sótão imaginado.
Em miuda, fazía-me acompanhar por um caderno de capa preta (na altura, a minha cor favorita, nunca mais gostei! salvo em certas ocasiões!), onde apontava tudo aquilo que me fazia pensar e tinha receio de esquecer, para lá dos confins de uma memória razoável, e nunca mais voltar a sentir aquilo que um dia despertou em mim sensações que me ajudaram a crescer, que me moldaram e me transformaram na pessoa que hoje sou. Onde andará esse caderno? Na próxima viagem ao meu porto de abrigo vou procurá-lo! E quem sabe partilhá-lo...
Mas com ou sem caderno, que outra forma teria eu de dizer tudo o que penso e sinto senão a escrever, as palavras que me saem das mãos são sempre mais coerentes e lógicas, as palavras que emito saem-me de forma mais desordenada, confusa e menos consistente.
Este é um lugar só meu, onde vou escrever o que me apetecer! Gritar de euforia! Berrar de indignação! Chorar de saudades ou de tanto rir! Descrever viagens, construir memórias. Agradecer a todos que vão tornando os momentos especiais...
Este é o meu Mundo...e decidi partilhá-lo!!!
Até breve